SM Designer – Silvia Machado SM Designer

Imigração Japonesa em Joia

Em 2.021 o gongo soará 113 vezes em Comemoração a Imigração Japonesa, com nossos agradecimentos pelo compartilhamento da cultura e ensinamentos.

Pingente Prosperidade é uma joia autoral em homenagem a colônia japonesa, desenvolvida em 2.008, na comemoração ao “Centenário da Imigração Japonesa”.

Parti da pesquisa sobre o tema, desenvolvendo sketch e realizando ajustes para viabilizar feitio artesanal.

Tecnicamente foi bem trabalhoso – ou assim me pareceu a época – com preparo das esferas e elementos separadamente, esquema de soldas a serem usadas em cada etapa, garantindo movimento e integridade da peça.

Já percebia-se meu gosto pelo trabalho com serra, onde se lê “prosperidade”.

O cordão em cetim vermelho faz alusão a cor presente na bandeira japonesa, além de ser marcante na cultura.

Me apeguei a ele pela história que representa, além da realização em idealiza-lo e materializa-lo, por isso uso essa joia única com muito apreço.

Na sequência da imagem, descritivo desta joia de arte.

Pingente Prosperidade criação e confecção artesanal por Silvia Machado
SM Designer © Todos os direitos reservados

“O elo maior representa a forte ligação com as tradições de um povo e foram introduzidas em nosso país por um pequeno e corajoso grupo de imigrantes, simbolizado nesta peça pela esfera menor.

Em busca de prosperidade a distância foi vencida de navio, e hoje, representada pela esfera maior, está a comunidade Nikkei no Brasil.

O gongo soa 100 vezes em comemoração ao “Centenário da Imigração Japonesa”.

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Ágata

A ágata é uma variedade da calcedônia e apresenta dureza 6,5 a 7 na Escala de Mohs.

Geralmente apresenta faixas concêntricas de cores em tons de branco, amarelo, cinza, azul-claro, marrom, rosa, vermelho ou preto, e com menor frequência com inclusões que parecem musgo.

Termo “fortificação” é usado para ágatas que apresentam faixas organizadas de forma angular, e que lembram vista aérea de uma fortaleza antiga. Ágata brasileira é do tipo fortificação e a ágata rendada mexicana as vezes é chamada de “rendada louca”. Ágata musgo não apresenta faixas.

Pode apresentar alteração de cor quando exposta ao calor, porém a luz do dia é estável.

Pingente em prata com ágata banhado a ouro
Silvia Machado – SM Designer

Quase a totalidade das ágatas aplicadas na joalheria é colorida artificialmente, frequentemente por corantes metálicos (pela estabilidade), em diversas cores. Processo é favorecido pela porosidade natural que lhe é característica.

Cautela ao usar ácido fluorídrico e ácido nítrico.

Curiosidades:

Normalmente nome faz referência ao local em que foi encontrada ou característica presente.
O Rio Grande do Sul (Brasil) é o maior produtor dessa gema no mundo, mas também presente em Minas Gerais e Bahia.
Produção brasileira é exportada principalmente para os Estados unidos.
Presente em joias e objetos decorativos.

É a gema do 13° ano na Tabela Comemorativa das Bodas (IBGM).

Livro Minerais e Pedras Preciosas do Brasil – Carlos Cornejo e Andrea Bartorelli
Gabarito de Formas Geométricas SM Designer

O livro Minerais e Pedras Preciosas do Brasil – Carlos Cornejo e Andrea Bartorelli – traz rico material sobre ela, além da história da descoberta dessa pedra aqui, e fotografias lindas de exemplares especiais.

Credita-se a ágata poder de eliminar energias negativas, purificando tanto nível físico como emocional.

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Fontes:

– Gemas do Mundo – Walter Schumann

– Minerais e Pedras Preciosas do Brasil – Carlos Cornejo e Andrea Bartorelli

– A Bíblia dos Cristais – Judy Hall

– Manual Técnico de Gemas – IBGM

– Gemas e Pedras Preciosas – Ronald Louis Bonewitz

-Dicionário de Mineralogia e Gemologia – Pércio de Moraes Branco

Riquezas do Brasil

A riqueza das belezas naturais, entre elas metais e pedras preciosas tão utilizadas em nosso ofício, podem ser imaginadas como num filme, quando se ouve o Hino Nacional Brasileiro, e nos contagia com real esperança e força desse povo.

O Brasil se destaca na produção de vários metais relacionados a joalheria, como: ferro, estanho, alumínio, ouro, nióbio, titânio, cobre, zinco, chumbo e níquel (os dois últimos merecem atenção pela toxidade).

Grande variedade também em relação as pedras, com destaque para esmeralda, água-marinha, ametista, citrino, topázio imperial, turmalinas, inclusive a Paraíba.

Gabaritos Geométricos SM-T20 e SM-T25
Desenvolvidos por Silvia Machado e exclusivos da SM Designer

A grandiosidade dos recursos naturais, somada a criatividade nata e ao aperfeiçoamento constante do ciclo produtivo, resulta em belas joias, com estilo e qualidade reconhecidos internacionalmente.

Sempre muito expressivo o trabalho com arte, em 13 de abril é comemorado o Dia do Hino Nacional e no dia 15 de abril o Dia Mundial da Arte e Dia Mundial do Desenhista.

Proximidade das três comemorações fortalece nosso desejo e trabalho para “Ordem e Progresso” sempre.

Curiosidades:

As primeiras “joias” exibiam dentes dos animais caçados e eram símbolo de coragem e força.
Você sabia que temos uma pedra chamada brasilianita?
IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos) desenvolveu a Tabela Brasileira Comemorativa de Bodas, com gemas e metais indicados para cada ano de boda?
Disponibilizando todas para vocês no Instagram da SM Designer (@smdesignerbr) nos Destaques “Tabela de Bodas”.
Também já subi um post no blog falando sobre a tabela, com link direto, que registro novamente aqui (http://smdesignerblog.com.br/?p=442)
Arte rupestre é o nome da mais antiga representação artística da história do homem.

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Opala Pedra Preciosa

O nome vem do sânscrito upala, que significa “pedra preciosa”.

A família das opalas apresenta três grupos: as opalas nobres opalescentes, as opalas de fogo amarelo avermelhadas e as opalas comuns (abundantes).

Desenho e ilustração Silvia Machado – Professora, Designer e Autora de Joias
Página do livro Minerais e Pedras Preciosas do Brasil,
de Carlos Cornejo e Andrea Bartorelli

Em sua composição presença de água que pode ser na ordem de 5% a 30%.

A opala preciosa apresenta esse arranjo regular e em tamanhos adequados, cujas esferas difratam a luz e originam a fosforescência.

Pode perder água quando aquecida ou fraturar em altas temperaturas. Superaquecimento pode eliminar o jogo de cores presentes nas opalas brancas ou amarronzadas.

Estáveis à luz do dia, são sensíveis a ácidos e álcoois; ao ácido fluorídrico e soda cáustica.

Variedade de cores, podendo ser branca, cinzenta, azul, verde, laranja, negra, vermelha e virtualmente com cores encorpadas, com brilho vítreo a resinoso.

Dureza na Escala de Mohs entre 5 e 6,5, por isso deve haver cautela para cravá-la.

Entre os tratamentos possíveis estão: tingidura; impregnação incolor e colorida; impregnação com óleo, cera ou plástico; impregnação com plástico preto; tratamento com anilina, nitrato de prata ou açúcar carbonizado por ácido; impregnação por defumação; cobertura do fundo com folha refletiva, tinta preta, etc.

Normalmente os cabochões são reforçados com uma gema mais dura (como quartzo), apresentando nomenclatura correta de doublet de opala. No caso da fatia de opala entre duas camadas de quartzo, chama-se triplets de opala.

Curiosidades:

É a gema do 12° ano na Tabela Brasileira Comemorativa de Bodas (IBGM).
Principal produtor é a Austrália (90%), seguida da Índia, México, Nova Zelândia e EUA. No Brasil, lindas opalas são extraídas em Pedro II, no Piauí, mas também há presença na Bahia, no Ceará e Rio Grande do Sul.
Considerada na Idade Média uma pedra da sorte.
A pedra pode perder sua água com o tempo, e ficar com fissuras ou persa de opalescência. Pode ser tratado com azeite.
Opala negra é muito rara.
Opalina é a opala matriz.
A maior opala conhecida é a Olympia Australis, de 17.700 ct e está exposta em Melbourne (na Austrália) e tem valor estimado em US$ 1.800.000 (Guinness Book, 1975)
As opalas sintéticas apresentam menor dureza na Escala de Mohs: 4,5 a 6. Porém mesma sensibilidade ao calor e agentes químicos que as naturais.

As opalas tem vibração sutil e amplia a consciência cósmica e induz visões psíquicas e místicas.

Em relação a cura, fortalece a vontade de viver e estimula memória.

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Fontes:

– Gemas do Mundo – Walter Schumann

– Minerais e Pedras Preciosas do Brasil – Carlos Cornejo e Andrea Bartorelli

– A Bíblia dos Cristais – Judy Hall

– Manual Técnico de Gemas – IBGM

– Gemas e Pedras Preciosas – Ronald Louis Bonewitz

– Dicionário de Mineralogia e Gemologia – Pércio de Moraes Branco

Cores da Joia

Círculo cromático é uma ferramenta muito útil no desenvolvimento de projetos e coleções de modo geral e também na joalheria, além de direcionar composição de looks.

Dias atrás desenhei brincos inspirados em formas e colorido vistos num caleidoscópio (veja no http://www.smdesignerblog.com.br/?p=741) e o conjunto harmonioso e equilibrado das gemas (popularmente chamadas de pedras) despertaram ideia de tê-los além de multicoloridos, também monocromático e bicolor.

Solicitei ajuda dos seguidores do nosso Instagram @smdesignerbr para que sugerissem cores.

Os resultados mais indicados foram ilustrados para um estudo, após verificação da harmonia das cores no círculo cromático, e compartilho com você aqui.

Variações do Brinco Caleidoscópio desenhados por Silvia Machado
Gabarito de Gemas exclusivo SM Designer

Sugestões para monocromáticos foram verde e azul, e respeitada especificação das gemas: água marinha e turmalina verde.

Em relação aos bicolores indicações para composição de turmalina verde com ametista e granada com água marinha. Na verificação de harmonia das cores combinação dos dois, por coincidência, foi a mesma: estão em lados opostos da linha central com flechas nas extremidades (conforme giramos centro e alinhamos as combinações sugeridas). Apesar de criarem certa “tensão”, se equilibram e produzem o efeito de simultaneidade (uma cor reforça cromatismo da outra).

Para o multicolorido já havia pensado em safira, opala de fogo e turmalina verde enquanto desenvolvia esse trabalho, e combinação das cores foi posicionada com triângulo fechado (posição da imagem para melhor ilustração), indicando aspecto bastante harmonioso.

Se desejar ver de perto e também algumas observações acesse http://www.smdesignerblog.com.br/?p=353

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Inspiração para Joia

O processo para o desenvolvimento de coleções ou joias únicas engloba pesquisa e refinamento do material selecionado.

Memórias e vivências também podem trazer soluções, iluminações e ideias, que irão contribuir positivamente com referências levantadas, ou serem start para aprofundamento num tema.

Hoje divido com você uma dessas experiências, que partiu da ideia de compor uma peça com gemas em diferentes formatos e tamanho, e foi se intensificando. Porém surgiu um impasse de quais cores definir diante da grande variedade e beleza das gemas.

Foi quando lembrei do caleidoscópio. Sim! Aquele tubo com pedaços de vidro colorido no interior, que através da luz, reflete nos espelhos internos as cores, produzindo desenhos únicos e passageiros, conforme é girado, e são muito agradáveis visualmente.

Brinco Coleção Caleidoscópio
Silvia Machado Professora, Autora e Designer de Joias

Desse modo e em poucos minutos foi definido modelo da primeira peça, forma e cores, além da escolha do nome: Coleção Caleidoscópio.

Curiosidades sobre caleidoscópio:

Também conhecido como calidoscópio.
Foi inventado pelo físico escocês Dawid Brewster em 1.817.
Conta-se que era feiro de pérolas e gemas preciosas, posteriormenrte substituídas por vidro colorido.
Tido como um brinquedo, hoje também é usado como fonte de padrões de desenho.

Veja mais sobre inspiração no

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SM Designer e Pyxis Stars

Título em ordem da fundação, pois ambos projetos são vistos com a mesma atenção, carinho e cuidado.

Aproximação aconteceu de forma natural em eventos do segmento, ficando clara afinidade por além de fazermos joias, partilharmos de ideais e expectativas em comum.

O convite para trabalho conjunto estreitou laços e vem enriquecendo vivências, em troca positiva e fortalecimento das marcas participantes.

O nome foi inspirado na constelação Pyxis, que significa bússola, e na essência da palavra, conduz os apreciadores ao contato direto com a arte e seu universo.

Pyxis Stars é uma curadoria de joias originais, que reúne num só espaço trabalhos em diferentes estilos, desenvolvidos por artistas com sensibilidade e conhecimento técnico, que podem ser classificados como: joia de arte, joia de autor ou joia assinada.

Presente à valorização do artesanal e o consumo consciente, com atenção a estética, ergonomia e beleza, em colaboração ao movimento slow fashion.

Colar de pérolas Cláudia Fantinati (Clau Joias),
Colar com gema Thania Lino (As Joias da Rainha) e
Colar em prata Silvia Machado (SM Designer)

Joias em diferentes estilos, com design, modernas, exclusivas e atemporais, com história e significado, que enaltecem a elegância e admiração da alma jovem, fortalecendo sua identidade e auto expressão.

Grande satisfação fazer parte do Pyxis Stars: arte em joias assinadas.

https://www.pyxis-stars.com/

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Esmeralda

Esmeralda é a gema do 10° ano na Tabela Brasileira Comemorativa das Bodas, mas também pode ser presente em comemorações de conquistas.

Pertence ao grupo do berilo, tem dureza de 7,5 a 8 na Escala de Mohs, e é uma gema muito admirada e valorizada.

De transparente a translúcido, cores vão do verde claro a muito escuro ao azulado muito forte. Destas o verde escuro (devido a presença de mais cromo) atinge valores mais altos.

Conhecer histórias sobre pedras preciosas encanta e nos faz valorizar ainda mais as mãos que primeiro as tocaram.
Fotografia de Antonio Liccardo traz esmeralda produzida em Itabira (MG) e faz parte do livro Minerais e Pedras Preciosas do Brasil, de Carlos Cornejo e Andrea Bartorelli
Obrigada pela especial publicação.

O “corte esmeralda” foi criado para adequar a forma prismática da esmeralda e salientar sua cor.

Pode fraturar ou quebrar quando exposta ao calor.

Cor é estável à luz do dia, mas as gemas tratadas com óleo podem perder a cor.

Você poderá encontrar no mercado como:

Esmeralda colombiana: denominação do mercado para esmeraldas de alta qualidade
Esmeralda russa ou siberiana: denominação da menos azulada com mais inclusões e cor mais clara que as colombianas
Esmeralda brasileira: termo usado algumas vezes para as de cor verde claro.
Esmeralda sandawana: usado em referência a gemas verde profundo normalmente pequenas e com muitas inclusões
Esmeralda da Zambia: termo para gemas ligeiramente acinzentadas.

Curiosidades:

São raras as pedras sem falhas e por isso mesmo não são tratadas como defeitos, e sim como prova da autenticidade.
Técnica de tratamento com óleo para preenchimento de rachaduras é um deles e observa-se também melhora da cor.
Registro de ricos depósitos na Colômbia , mas registros de presença também na Rússia, Áustria, Noruega, Austrália, Brasil, África do Sul, Zâmbia, Zimbábue, Paquistão e Estados unidos.
Denomina-se “ Ciclo das Esmeraldas” a primeira fase de exploração do território brasileiro.
Filtro de Chelsea é usado para identificação de gemas, principalmente a esmeralda. Como só permite passar a radiação vermelha, absorvendo a verde e a amarela, a esmeralda aparece vermelha através dele, o que não acontece com as outras gemas verdes.
Produção sintética de esmeraldas – com inclusões semelhantes às dos cristais naturais – é totalmente direcionada a joalheria.

É a pedra da inspiração e infinita paciência, também é positiva na recuperação e tratamento de sinusite, pulmões, coração, coluna e músculos.

Brincos em prata com pedra da lua oval e esmeraldas redondas por Silvia Machado

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Fontes:

– Minerais e Pedras Preciosas do Brasil – Carlos Cornejo e Andrea Bartorelli

– A Bíblia dos Cristais – Judy Hall

– Minerais em Grãos – Ronaldo Mello Pereira, Ciro Alexandre Ávila e Paulo Roberto Amorim dos Santos Lima

– Manual Técnico de Gemas – IBGM

– Gemas e Pedras Preciosas – Ronald Louis Bonewitz

– Gemas Guia Prático – Nobel

– Dicionário de Mineralogia e Gemologia – Pércio de Moraes Branco

Pedra da Lua

Pedra da Lua corresponde a gema do 9° ano na Tabela Brasileira Comemorativa das Bodas.

Uma variedade do ortoclásio e de outros feldspatos, a Pedra da Lua apresenta brilho azulado e adularescência – resultado do entrelaçamento microscópico de ortoclásio com albita (também minerais).

A dureza 6 a 6,5 na Escala de Mohs, possibilita aplicação em peças variadas.

Pode fraturar ou clivar quando exposta ao calor.

Encontrada principalmente na lapidação cabochão, é muito apreciada em joias.

Cor é estável à luz do dia.

Brinco Palito com pedra da Lua
Gabarito de Gemas SM-T10 da SM Designer

Curiosidades:

Pedra da Lua também é usada no corte de camafeus
René Lalique (ourives francês) e outros do movimento Art Nouveau desenvolveram joias com essa pedra.
Os antigos romanos acreditavam que tinha origem a partir dos raios da Lua solidificados.
Os indianos acreditavam que colocar na boca uma pedra dessa, na lua cheia, poderia prever futuro dos amantes

Entre os vários atributos, está o poder de acalmar as emoções e equilibrar as energias.

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– A Bíblia dos Cristais – Judy Hall

– Gemas do Mundo – Walter Schumann

– Manual Técnico de Gemas – IBGM

– Gemas e Pedras Preciosas – Ronald Louis Bonewitz

– Dicionário de Mineralogia e Gemologia – Pércio de Moraes Branco

Desenho: Silvia Machado – Professora, Autora e Designer de Joias

Rubelita (Turmalina vermelha)

Turmalina é uma das gemas mais admiradas e tem variedades especiais, entre elas a Turmalina Rubelita.

Tons que vão de rosa a vermelho; podendo ser vermelho amarronzado, alaranjado ou arroxeado.

A mais valiosa Rubelita tem a cor do rubi.

Apresenta dureza de 7 a 7,5 na Escala de Mohs e lapidadas em diferentes formatos.

Pode ter cor alterada sob forte calor e fraturar quando expostas a mudanças bruscas de temperatura.

O sistema de cristalização é hexagonal e por isso escolhi essa forma para representar brinco.

Representação de brinco com apoio do Gabarito de Polígonos Regulares SM-T30
SM Designer © Todos os direitos reservados

Rubelita corresponde a gema do 8° ano na Tabela Brasileira Comemorativa das Bodas.

Credita-se a ela o poder de aumentar a criatividade, resiliência e constância. Além de equilibrar agressividade ou passividade em excesso.

Benéfica para sistema cardíaco, digestivo, circulatório, e funções dos rins e do fígado.

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Fontes:

– Minerais e Pedras Preciosas do Brasil – Carlos Cornejo e Andrea Bartorelli

– A Bíblia dos Cristais – Judy Hall

– Minerais em Grãos – Ronaldo Mello Pereira, Ciro Alexandre Ávila e Paulo Roberto Amorim dos Santos Lima

– Gemas do Mundo – Walter Schumann

– Manual Técnico de Gemas – IBGM

– Gemas e Pedras Preciosas – Ronald Louis Bonewitz

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